Contos do Rocha: Ep. 1 – O Dynavision
Olá pessoal! Rockman aqui, hoje eu decidi trazer um pouco da minha caminhada com os games desde o principio até os dias de hoje, e vou trazer dividido em 3 ou 4 partes, como Jack o Estripador gostaria. Vamos lá!
Capítulo um: Eu, meu primo e um NES (ou quase)
Bom meu primeiro contato de fato com um video-game foi com um Dynavision 4 pra ser mais exato. Jogava Mario, Contra, Exerion, Duck Hunt, Hogan’s Alley e vários outros. Certo dia meu tio como de costume (ele era dono do console) trouxe um cartucho novo, e nele tinha jogos incríveis como Bomberman, Spelunker e Duck Tales. Nossa, foram horas e horas jogando (Spelunker nem tanto por motivos óbvios, não é mesmo?).
Um certo dia minha mãe mandou meu primo e eu ir até a padaria, e no caminho a gente sempre passava pela casa de um senhor japonês que tinha por algum motivo muita coisa de games – inclusive foi dele que meu tio comprou o Dynavision. Inclusive uma vez vi que ele jogou uma bolsa fora e na volta batemos palma e pedimos se poderíamos levar a tal sacola. Meu primo pensou: “Felipe naquela sacola deve estar cheio de coisas de jogos tu não acha?”. Concordei na hora, pegamos a sacola, entramos no rancho que tinha na casa e abrimos Dito e feito: tinha muitos jogos de NES, alguns piratas outros originais japoneses, e passamos o dia inteiro testando os games. E sim, muitos cartuchos funcionaram, dentre eles Cavaleiros do Zodíaco e Megaman (que no cartucho japonês estava escrito Rockman). Foi aí que começou a minha paixão pela franquia do blue bomber.
Além desses tinha Battletoads, Looney Tunes, Adventure Island e mais uma montoeira de jogos. Foi diversão que não acabava, era chegar da escola e jogar a tarde toda. Duck Hunt com a pistola colada na tela pra não errar a mira, Contra morrendo muitas e muitas vezes mesmo com o código Konami (que descobrimos na revista). Desde então minha paixão por games foi crescendo e finalmente eu estava pronto para dar meu salto para próxima geração.